INVESTIR EM MERCADOS FINANCEIROS: QUAL A MELHOR FASE DA VIDA PARA INVESTIR?

Considerando o conceito de investimento e "traduzindo-o" para um ditado popular, teremos nada mais nada menos do que: plantar para depois colher.

Crescemos a ouvir a palavra “investir” sem nunca percebermos muito bem em que é que consiste e que frutos nos pode trazer num futuro a longo prazo.

Vou, neste artigo, explicar-vos o porquê de considerar a casa dos 20 (anos) a melhor fase da vida para investir em mercados financeiros.

Enquanto jovens (estudantes ou não), na casa dos 20 anos e, na vasta maioria, sem o peso, responsabilidade e pressão que uma vida “adulta” traz, temos a liberdade (alguma, entenda-se) de ditar o destino do nosso dinheiro.

Não existe nenhum guia para o sucesso mas acredito que é extremamente importante termos desde cedo a noção que investir em ativos financeiros se pode tornar muito valioso e que não há melhor fase da vida para o fazer que esta.

A ideia de gerir o nosso dinheiro parece ser, muitas vezes, um quebra-cabeças e uma tarefa quase impossível. Será sempre mais fácil abraçar a ideia de felicidade momentânea e, sem grandes reflexões, gastar todo o nosso budget mensal em discotecas, restaurantes e saídas com amigos, do que propriamente pensar num investimento com retorno a longo prazo. Mas e se efetivamente pensássemos mais a longo prazo? E se retirássemos uma fatia deste budget mensal, a que a maioria de nós tem acesso, e a investíssemos? Colocaríamos em causa toda a diversão que temos como imagem de marca dos nossos 20? Não me parece.

Basta pensarmos, certamente a melhor altura para investir não será na idade dos 40, quando tivermos uma casa para sustentar, comida para colocar na mesa e o desejo de assegurar às nossas gerações futuras aquilo que os nossos pais nos asseguraram a nós: a possibilidade de termos um futuro nos termos em que assim o definirmos.

Quanto a mim, deixo-vos dois mercados que considero extremamente importantes e que detêm grande potencial: Cryptomoedas e Bolsa.

São dois mercados que, enquanto jovens, devemos aproveitar e, acreditem em mim quando vos digo que, com alguma organização e gestão mais refletida do vosso budget, não será assim tão difícil colocarem 10% do bolo total de parte.

Escusado será dizer que cabe a cada um ditar o destino do seu dinheiro e definir de que forma deve levar a sua vida.

Esta é só a visão do Diretor Financeiro da JEEFEUC, habituado aos números e à sustentabilidade da coisa, mais nada.

 

Daniel Santos

 
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